Sociologia do Pentecostalismo no Uruguai
DOI:
https://doi.org/10.61303/24525308.v1i2.29Resumo
Este artigo revisará as abordagens sociológicas e teológicas do Pentecostalismo e Neo-Pentecostalismo no Uruguai. Primeiro, uma abordagem histórica do protestantismo no Uruguai e o surgimento do Pentecostalismo. Depois refletiremos sobre o "Protestantismo popular" (Porzekanski, 2014), também conhecido como Neo-Pentecostalismo. A seção seguinte mencionará brevemente as abordagens teológicas ao Pentecostalismo de renomados padres e pastores uruguaios (como o padre católico Julio César Elizaga e o pastor Emilio Castro), devido à relevância que tiveram em nível latino-americano. Desta forma, detalharemos os aspectos inovadores e originais e, por que não, as deficiências de algumas abordagens quantitativas e qualitativas. Finalmente, discutiremos alguns elementos do discurso das duas principais igrejas neopentecostais do Uruguai: a Igreja Universal do Reino de Deus e a Missão de Vida para a Igreja das Nações. Partindo da tese de que os pentecostalismos são religiões nascidas da cultura da pobreza, tentaremos desvendar, a partir das crenças e práticas religiosas, os elementos que tornam esta opção religiosa atraente para as classes mais baixas.
Traduzido com a versão gratuita do tradutor - www.DeepL.com/Translator
Downloads
Referências
Bastian, J. P. (1997) La mutación religiosa de América Latina. Ciudad de México: FCE.
Bayce, R. (1992). Uruguay hoy: la explicable explosión de religiones y sectas. Cuadernos de Marcha, 68.
Bayce, R. (2017). Los evangélicos avanzan en política y religión. Seminario Caras y Caretas, Uruguay. Recuperado de http://www.carasycaretas.com.uy/los-evangelicos-avanzan-politica-religion/
Beltrán A., Canto S., Fostik A., Rojido E. (2005). El disciplinamiento en la conformación del ser religioso de la Iglesia Misión Vida para las Naciones. En V. Filardo (Coord.), Religiones alternativas en Uruguay (pp. 27-48). Montevideo: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República.
Castro, E. (1969). Las Denominaciones y los Movimientos. Cuadernos de Marcha, 29.
Da Costa, N. (2003). Religión y sociedad en el Uruguay de comienzos del s. XXI. Un estudio de la religiosidad en Montevideo (Tesis doctoral). Bilbao: Universidad de Deusto.
Elizaga, J. C. (1988). Las sectas y las nuevas religiones a la conquista del Uruguay. Montevideo: Editorial La Llave.
Filardo, V. (Coord.) (2005). Religiones alternativas en Uruguay. Montevideo: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República.
Fleitas D., Horjales R., Saralegui S., Sotelo V., Vicario C. (2005). La Iglesia Universal del Reino de Dios: una aproximación desde la sociología. En V. Filardo (Coord.), Religiones alternativas en Uruguay (pp. 49-60). Montevideo: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República.
Guerra, P. (1993). Relevamiento de organizaciones religiosas en Montevideo. Montevideo: Mimeo.
Guigou N. y Rovitto Y. (2004). Más allá del bien y del mal: la Iglesia Universal del Reino de Dios en Uruguay. En R. Geymonat (Comp.), Las religiones en Uruguay (pp.130-145). Montevideo: Ediciones la Gotera.
Holland, C. L. (2010). Enciclopedia de grupos religiosos en las Américas y la península ibérica: religión en Uruguay. San Pedro: Programa de Estudios Sociorreligiosos (PROLADES).
Las Asambleas de Dios en el Uruguay. (2016). Desafío Juvenil Uruguay. Recuperado de http://www.lasasambleasdedios.org/
Latinobarómetro (2018). Bases de datos del año 2017 y 2018. Recuperado de http://www.latinobarometro.org
Mansilla, M. y Mosqueira, M. (Dirs) (2020) Sociología del pentecostalismo en América Latina. Santiago de Chile: Ril Editores.
Milsev, M. (2019). Politics in the Temple. Religious Doctrine and Conservative Activism in a Neopentecostal Church in Montevideo. A Brief Approach. International Journal of Latin American Religion, 3(2).
Milsev, M. (2020). Salvación y política en el final de los tiempos. Una etnografía en la iglesia neopentecostal Misión Vida para las Naciones. (Tesis de Maestría). Montevideo: Facultad de Humanidades y Ciencias de la Educación, Universidad de la República.
Pi Hugarte, Renzo (Coord.). (1998). Cultos de posesión en Uruguay, Antropología e historia. Montevideo: Ediciones de la Banda Oriental.
Porzekanski, T. (2014). El Uruguay religioso. Montevideo: Ministerio de Educación y Cultura.
Sotelo, V. (2010). Religiones de ricos y de pobres. Un análisis sociológico sobre el fenómeno religioso en contextos de pobreza en el Uruguay (Tesis de Maestría). Montevideo: Facultad de Ciencias Sociales, Universidad de la República.
Sotelo, V. (2010). La geografía religiosa del Uruguay. Ponencia presentada en las Jornadas de Investigación social de la Facultad de Ciencias Sociales. Recuperado de http://cienciassociales.edu.uy/wp-content/uploads/2013/archivos/Mesa_4_Sotelo.pdf
Zalpa, G. y Offerdal H. E. (Comp.) (2008). El reino de Dios es de este mundo? El papel ambiguo de las religiones en la lucha contra la pobreza. Bogotá: Siglo del Hombre Editores – Clacso Coediciones.
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2021 Victoria Sotelo
Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License.
Os autores que possuem publicações nesta revista aceitam os seguintes termos:
- Os autores manterão os seus direitos autorais e garantirão à revista o direito de primeira publicação do seu trabalho, que estará simultaneamente sujeito à Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-Compartilhamento pela mesma Licença 4.0 Internacional que indica: a) É permitido que terceiros compartilhem o trabalho desde que o autor seja creditado e seja indicada sua primeira publicação nesta revista, b) A obra não pode ser utilizada para fins comerciais, c) Se for remixada, transformada ou criada a partir da obra, Sua contribuição deverá ser distribuída sob o mesmo licença como o trabalho original.
- Os autores poderão adotar outros contratos de licença não exclusivos para distribuição da versão publicada do trabalho (por exemplo: depositá-lo em arquivo eletrônico institucional ou publicá-lo em volume monográfico) desde que seja indicada a publicação inicial nesta revista.
- Os autores são autorizados e recomendados a divulgar seu trabalho pela Internet (por exemplo, em arquivos eletrônicos institucionais ou em seu site) antes e durante o processo de submissão, o que pode produzir trocas interessantes e aumentar as citações do trabalho publicado. (Veja O efeito do acesso aberto).