Un pentecostalismo en los márgenes
Dinámicas poco conocidas de la Iglesia Bautista Sueca en Brasil
DOI:
https://doi.org/10.61303/24525308.v3i5.52Palabras clave:
pentecostalismo, Iglesia Bautista Sueca, actualización teórica, relectura epistemológicaResumen
El pentecostalismo en Brasil siempre planteó muchas preguntas, algunas ya respondidas y otras aún en elaboración. La Iglesia Bautista Sueca, fundada entre los colonos suecos en Guaraní (RS), se consolidó promoviendo un tipo diferente de pentecostalismo, por lo tanto, este ensayo quiere proponer algunas preguntas para responderlas. ¿Hay lagunas en el análisis del inicio del pentecostalismo en Brasil? ¿Podemos usar una forma exclusiva de entender una religiosidad tan fluida? El agotamiento analítico es una preocupación en este texto, que argumenta que devolvemos las herramientas para ampliarlas, profundizarlas y extenderlas, de modo que podamos avanzar con la investigación sobre la religión que más creció en Brasil en el siglo 20. Todas las facetas ya analizadas aportan aportes a la investigación actual, pero en algunos aspectos ya es posible constatar un agotamiento, algo comprensible, cuando existen nuevas perspectivas de observación sobre el fenómeno. El aporte que aquí se propone es, partiendo del ejemplo del SII, tener cuidado de no cerrar interrogantes sobre este tema extenso, profundo y plural.
Descargas
Referencias
Alvarsson, J. Å. (2011). The development of Pentecostalism in Scandinavian countries. In.: Kay, W. K. & Dyer, A. E. (Eds.) European Pentecostalism (p. 19-39) Leiden/Boston: Brill.
Bococcina, C. A. S. (2016). Uma missão no interior: o início do movimento Batista Regular no Brasil (1936-1950). Dissertação de Mestrado em Ciência da Religião. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo – UMESP.
Burkett, B. (2016). Pentecostais ou carismático? Um chamado ao verdadeiro Pentecostes. Rio de Janeiro: CPAD.
Campos, L. S. (1996). Protestantismo histórico e Pentecostalismo no Brasil: aproximações e conflitos. In: Gutiérrez, B. F. & Campos, L. S. Na força do Espírito: os pentecostais na América Latina – um desafio as igrejas históricas (p. 77-120). São Paulo: Associação Literária Pendão Real.
Campos, L. S. (2005). As origens norte-americanas do pentecostalismo brasileiro. REVISTA USP, 67: 100-115.
Campos, L. S. (2010). Observações sobre a história centenária do pentecostalismo no Brasil. In: Oliva, A. S. & Benatte, A. P. (org.). Cem anos de Pentecostes: Capítulos da História do Pentecostalismo no Brasil (p. 7-22). São Paulo: Fonte Editorial.
Corrêa, M. A. O. S. (2020). Dinastias assembleianas: sucessões familiares nas igrejas Assembleia de Deus no Brasil. São Paulo: Recriar.
Eliade, M. (2010). O sagrado e o profano - a essência das religiões. São Paulo. Editora WMF Martins Fontes.
Fajardo, M. (2017). Onde a luta se travar: uma história das Assembleias de Deus no Brasil. 1ª ed. – Curitiba: Editora Prismas.
Mariz, C. L. (1996). Pentecostalismo e a luta contra pobreza no Brasil. In: Gutiérrez, B. & Campos, L. S. (Eds.). Na força do Espírito. Os Pentecostais na América-Latina: um desafio para as igrejas históricas. São Paulo: Associação Literária Pendão Real. p. 169-189.
Freston, P. (1994). Breve História do Pentecostalismo brasileiro. In: Antoniazzi, A. Nem anjos nem demônios. Petrópolis, RJ: Vozes. p. 67-99.
Limnderholm, E. (1925). Pingströrelsen i Sverige. Ekstas, under och apokalyptik i nutida svensk folkreligiositet. Stockholm: Albert Bonniers.
MacArthur, J. Jr. (2011). O caos carismático. São José dos Campos, SP. Editora Fiel.
Mariano, R. (1999). Neopentecostalismo: Sociologia do novo Pentecostalismo brasileiro. São Paulo: Edições Loyola.
Mariz, C. L. (2013). Instituições tradicionais e movimentos emergentes. In.: Passos, J. D. & Usarski, F. Compêndio de Ciências da Religião. São Paulo: Paulinas/Paulus.
Mendonça, A. G. (2008). Protestantes, Pentecostais e Ecumênicos. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo.
Ribeiro, C. O. (1996). Movimentos pentecostais, carismáticos e mística cristã. desafios teológicos e pastorais. Perspectiva Teológica, 28(76): 339-364.
Silva, W. G. (2015). Igreja de Cristo Pentecostal no Brasil: fundação, re(d)ação e teologia no contexto brasileiro de 1934 a 1986. Dissertação de Mestrado em Ciência da Religião. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo – UMESP.
Souza, E. C. (2012). Expansão missionária nacional. In.: KAPPAUN, Marciano (Org.) Da Suécia ao Brasil – uma história missionária. Campinas: Batista Independente.
Valério, S. P. (2013). Pentecostalismo de Migração: terceira entrada do Pentecostalismo no Brasil. Dissertação de Mestrado em Ciência da Religião. São Bernardo do Campo: Pontifícia Universidade Católica de São Paulo – PUC-SP, São Paulo.
Valério, S. P. (2019). Pentecostalismo brasileiro de imigração: contexto, cotidiano e institucionalização da convenção das Igrejas Batistas Independentes. Tese de Doutorado em Ciência da Religião. São Bernardo do Campo: Universidade Metodista de São Paulo – UMESP.
Valério, S. P. (2020). Uma nova origem do pentecostalismo: a trajetória da Igreja Batista Sueca no Brasil a partir de 1912. São Paulo: Recriar.
Weber, M. (2004). A ética protestante e o “espírito” do capitalismo. São Paulo: Companhia das Letras.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2023 Samuel Pereira Valério
Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución-NoComercial-CompartirIgual 4.0.
Aquellos autores/as que tengan publicaciones con esta revista, aceptan los términos siguientes:
- Los autores/as conservarán sus derechos de autor y garantizarán a la revista el derecho de primera publicación de su obra, el cuál estará simultáneamente sujeto a la Licencia de Reconocimiento-No Comercial-CompartirIgual 4.0 Internacional de Creative Commons que indica: a) Está permitido que terceros compartan la obra siempre que se le crédito a su autor y se indique su primera publicación en esta revista, b) La obra no puede ser usada con fines comerciales, c) Si se remezcla, transforma o crea a partir de la obra, se debe distribuir su contribución bajo la la misma licencia de la obra original.
- Los autores/as podrán adoptar otros acuerdos de licencia no exclusiva de distribución de la versión de la obra publicada (p. ej.: depositarla en un archivo telemático institucional o publicarla en un volumen monográfico) siempre que se indique la publicación inicial en esta revista.
- Se permite y recomienda a los autores/as difundir su obra a través de Internet (p. ej.: en archivos telemáticos institucionales o en su página web) antes y durante el proceso de envío, lo cual puede producir intercambios interesantes y aumentar las citas de la obra publicada. (Véase El efecto del acceso abierto).