En las Asambleas de Dios (AD) no hay racismo

En AD, ¡los negros (no) tienen cabida!

Autores/as

  • Gedeon Alencar Faculdade Unida

DOI:

https://doi.org/10.61303/24525308.v3i5.72

Palabras clave:

Asambleas de Dios, pentecostalismos brasileños, racismos, cambios sociales

Resumen

Las Asambleas de Dios - ADs, según el Censo de 2010, las mayores iglesias pentecostales de Brasil, por lo tanto, en teoría, las más involucradas con las cuestiones raciales, porque la membresía pentecostal es en su mayoría pobre y negra. Las AD, sin embargo, incorporaron a las mujeres, pero no discutieron el machismo; acogieron a los pobres, pero no cuestionaron las estructuras de la pobreza. Y, por último, integraron a los negros, ¿pero no cuestionaron el racismo? ¿Tenían que hacerlo? ¿Por qué los AD tendrían que haber actuado de forma diferente al sistema militar, a la estructura económica, a las otras iglesias y, finalmente, a la propia sociedad brasileña, si éste ha sido siempre el modelo? Además, en las ADs no hay personas negras, sólo hay personas de asambleas.

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Publicado

23-05-2023

Cómo citar

En las Asambleas de Dios (AD) no hay racismo: En AD, ¡los negros (no) tienen cabida!. (2023). Revista Protesta Y Carisma, 3(5). https://doi.org/10.61303/24525308.v3i5.72

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