Estudo e ensino de psicologia no México

O Caso Metodista (1887-1910)

Autores

  • Carlos Olivier Toledo Facultad de Estudios Superiores Iztacala.UNAM

DOI:

https://doi.org/10.61303/24525308.v2i3.36

Palavras-chave:

psicologia, Methodism, estudo, ensino

Resumo

Este artigo busca compreender os usos que a comunidade metodista no México deu ao conhecimento da psicologia. Ao longo da pesquisa, mostra-se como esse novo campo do conhecimento esteve presente tanto nos contextos de educação para pastores quanto na educação para mulheres. A linguagem psicológica tornou-se um recurso fundamental para o estabelecimento de novas formas de vínculo com as pessoas. Acreditava-se até que a psicologia poderia servir para tornar as conversões mais eficazes. O tratamento que oferecemos para alcançar nosso objetivo consiste no desenvolvimento de três seções. No primeiro, "Psicologia no Imaginário Metodista", buscamos estabelecer o julgamento da comunidade metodista de uma enciclopédia cultural psi. Na segunda, "Interesses na Psicologia" propomos, por meio da introdução, a forma como a psicologia foi utilizada principalmente para duas questões: apoiar a ideia da superioridade da alma sobre o corpo, e como recurso para a efetividade educacional. Na última seção, "Instituição psicológica e espaços arquitetônicos", é anunciado qual era a posição que a faculdade da comunidade metodista dava à psicologia e aos espaços em que esse campo foi introduzido.

Downloads

Os dados de download ainda não estão disponíveis.

Biografia do Autor

  • Carlos Olivier Toledo, Facultad de Estudios Superiores Iztacala.UNAM

    Doctorado en Humanidades, por la UNAM y profesor de Teoría de las Ciencias Sociales en la FESI, UNAM.

Referências

Baldwin, J. (1913). History of Psychology. A Sketch an Interpretation. London: Great Britain.

Bastian, J. P. (1993). Los disidentes. Sociedades protestantes y revolución en México, 1872-1911. México: Fondo de Cultura Económica.

Bull, M. (1998). La teoría del apocalipsis y los fines del mundo. México: Fondo de Cultura Económica.

Burke, P. (2006). ¿Qué es la historia cultural? Barcelona: Paidós.

Burke, P. (2018). Historia social del conocimiento. España: Paidós.

Burke, P. (ed. 1991). Formas de hacer historia. Madrid: Alianza Editorial.

Cornejo, E. (1953). Estudio de Psicología Experimental en algunos grupos indígenas en México. México: Imprenta Universitaria.

Davies, W. (2018). Estados Nerviosos. España: Sextopiso.

De Certeau, M. (2006). La escritura de la historia. México: Universidad Iberoamericana/Instituto Tecnológico y de Estudios Superiores de Occidente.

Hermsen, J. (2015). La melancolía en tiempos de incertidumbre. España: Siruela.

Hirigoyen, M. F. (2015). Las nuevas soledades. Argentina: Paidós.

Janet, P. (1882). Tratado Elemental de Filosofía. México: Librería de C. Bouret.

Lares, T. (1849). Elementos de Sicología. Zacatecas: Imp. Aniceto Villagrana.

Olivier, C. (2015). Limpios y sanos. Historia del proyecto para el cuidado y restablecimiento de la salud en los metodistas y presbiterianos en México (1876-1925). Tesis Doctoral, México: Universidad Nacional Autónoma de México.

Osuna, A. (1928). Elementos de psicología pedagógica. México: Sociedad de Edición y Librería Franco-Americana.

Ricoeur, P. (1999). Freud: una interpretación de la cultura. México: Siglo XXI.

Ricoeur, P. (2008). Vivo hasta la muerte. México: Fondo de Cultura Económica.

Tiberghien, G. (1868). La science de l’ame. Bruxelles: Impremeur Du Roi.

Publicado

2022-05-16

Como Citar

Estudo e ensino de psicologia no México: O Caso Metodista (1887-1910). (2022). Protesta Y Carisma, 2(3). https://doi.org/10.61303/24525308.v2i3.36